I N F O R M A Ç Õ E S |
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Diferenças entre bioplástico e plástico
oxi-biodegradável.
Primeiramente, devemos entender que para ser classificado como
bioplástico, o plástico deve ser proveniente de fontes naturais e
renováveis, e ser:
Biodegradável:
Material que se degrada rompendo totalmente suas moléculas com a
ação de microorganismos para converter-se em dióxido de carbono,
água e biomassa. O termo não é aplicado com rigidez,
já que quase
todos os materiais seriam biodegradáveis com o tempo. A rápida
biodegradabilidade é que é considerada para que o material seja
considerado favorável ao meio ambiente.
O mecanismo de degradação
pode ser de duas formas:
Anaeróbica
Se produz na ausência de oxigênio e geram como produtos
secundários lignina, fibras de celulose e metano. O metano
é mais
prejudicial para a camada de ozônio que o dióxido de carbono, mas
se tivermos instalações apropriadas pode ser recolhido para gerar
energia. Infelizmente esta opção tem seu uso limitado pelos europeus
e o restante do mundo.
Aeróbica
Se produz na presença de oxigênio e gera dióxido de carbono e
compostos. À medida que os resíduos se degradam se eleva a
temperatura, facilitando sua decomposição acelerada e a sua
desinfecção. A compostagem é um grande sistema
de tratamento de resíduos. Em particular, fazer compostagem
em casa é um dos métodos mais ecológicos, já
que não há necessidade de transportar
os resíduos nem o produto obtido. No Brasil existem pouquíssimas
instalações industriais de compostagem.
Compostável
Para que um material seja considerado compostável, deve degradar-se
quase que em sua totalidade dentro de um tempo razoável quando
se encontram nas condições adequadas de compostagem. Mas não são
somente estas condições para que o plástico venha ser denominado
bioplásticos, há ainda a necessidade de ser produzido de forma
ecológica e sustentável.
Normalmente os plásticos se degradam com a luz ultravioleta e
simplesmente se oxidam em contacto como ar.
A maioria dos plásticos são bastante resistentes a estes processos,
mas existem aditivos, normalmente ions metálicos, que fomentam
a degradação do plástico, fragmentando-o
em pequenos pedaços, em vez de degradar-se.
A fragmentação facilita a contaminação
de solos e aqüíferos com partículas plásticas,
estes plásticos são chamados de
oxi-biodegradáveis.
Como se sabe, plástico oxi-biodegradável utiliza petróleo
na sua composição e pode contaminar o solo e o lençol
freático.
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" FIQUEM ATENTOS "
Prezados Clientes
Há no mercado uma regra básica para produtos fabricados com deri-
vados de Petróleo e pricipalmente com sacolas plásticas, sendo impos-
sível se fazer mágicas e tão pouco milagres:
Pagar caro não é garantia de estar adquirindo
um bom produto, mas
Pagar barato,é certeza que estará comprando
um produto com baixa ou sem nenhuma qualidade.
Lembramos que o peso das sacolas é um dos principais fatores para
verificar se o preço está ou não dentro dos padrões
de mercado.
Diante disto, alertamos que ao adquirirem sacolas plásticas exijam
do fabricante a tabela de pesos, quantidades por pcte e medidas
de cada modelo, para que possam fazer a comparação com outras
marcas e só assim, verificarem se o valor está
correto ou se existe alguma
" MÁGICA "
Veja nossa tabela de pesos >>>
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Papéis para embalagem
Papéis de embalagens leves e embrulhos.
Monolúcido
Papel caracterizado pelo brilho em uma das suas faces, obtido em máquinas dotadas de cilindro monolúcido. Vide subitens para melhor classificação:
a) monolúcido de 1a.
Papel fabricado essencialmente com pasta química branqueada,
com brilho em uma das faces. Usado para rótulos, cartazes,
sacolas, embalagens e papéis fantasia.
b) monolúcido de 2a.
Papel semelhante ao "Monolúcido de 1a.", porém contendo
pasta mecânica ou aparas.
Strong
a) strong de 1a.
Papel de embalagem, fabricado com pasta química geralmente sulfito
e/ou aparas de cartões perfurados, com 40 a 80 g/m2, geralmente
monolúcido, branco ou em cores claras. Usado essencialmente para
a fabricação de sacos de pequeno porte, forro de sacos e para
embrulhos.
b) strong de 2a.
Papel similar ao "Strong de 1a.", porém, fabricado com a participação
de aparas limpas e/ou pasta mecânica.
Kraft
Papel de embalagem, cuja característica principal é sua resistência
mecânica. Vide subitens, para melhor classificação:
a) kraft natural para sacos multifolhados
Papel fabricado com pasta química sulfato não-branqueada, essencialmente
de fibra longa, geralmente nas gramaturas de 80 a 90 g/m2. Altamente
resistente ao rasgo e com boa resistência ao estouro. Usado essencialmente
para sacos e embalagens industriais de grande porte.
b) kraft extensível
Fabricado com pasta química sulfato ou soda não branqueada, essencialmente
de fibra longa, geralmente nas gramaturas de 80 a 100 g/m2. Altamente
resistente ao rasgo e a energia absorvida na tração. Possui alongamento
no sentido longitudinal maior ou igual a 8%. Usado para embalagem
de sacos de papel.
c) kraft natural ou em cores para outros fins
Fabricado com pasta química sulfato, não-branqueada, essencialmente
de fibra longa, geralmente com 30 a 150 g/m2, monolúcido ou alisado,
com características de resistência mecânica similar ao "Kraft
Natural para Sacos Multifolhados". Usado para a fabricação de
sacos de pequeno porte, sacolas e para embalagens em geral.
d) kraft branco ou em cores
Fabricado com pasta química sulfato branqueada, essencialmente
de fibra longa, geralmente com 30 a 150 g/m2, monolúcido ou alisado.
Usado como folha externa em sacos multifolhados, sacos de açúcar
e farinha, sacolas e, nas gramaturas mais baixas, para embalagens
individuais de balas etc.
e) tipo kraft de 1a.
Papel de embalagem, semelhante ao "Kraft Natural ou em Cores",
porém com menor resistência mecânica que este, fabricado
com pelo menos 50% de pasta química, geralmente com mais
de 40 g/m2, monolúcido ou não. Usado geralmente
para saquinhos etc.
f) tipo kraft de 2a.
Papel semelhante ao "Tipo Kraft de 1a.", porém com resistência
mecânica inferior, geralmente com mais de 40 g/m2, monolúcido
ou não. Usado para embrulhos e embalagens em geral.
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Polietileno
O polietileno de alta densidade (PEAD) é um termoplástico
derivado do eteno, cuja maior aplicação encontra-se
nas embalagens conhecidas como PET. O PEAD foi introduzido comercialmente
na década de 50, e atualmente é o quarto termoplástico
mais vendido e a segunda resina mais reciclada no mundo. Essa
resina tem alta resistência ao impacto, inclusive em baixas
temperaturas, e boa resistência contra agentes químicos.
A obtenção do PEAD se dá através da polimerização
do eteno pelos seguintes processos: suspensão em solvente
(slurry); solução; fase gasosa, sendo esta última
a tecnologia mais moderna.
Produção Mundial: Cerca de 45 %
da capacidade produtiva mundial utiliza o processo suspensão
(slurry), que produz exclusivamente o PEAD. Os maiores produtores
mundiais, usuários deste processo, são a Solvay,
a Hoechst, a Phillips Chemical, a Quantum e a Borealis. A outra
parcela é composta de unidades que utilizam o processo
em solução ou fase gasosa, e que podem produzir
polietileno linear de baixa densidade (PEBDL) ou PEAD (unidades
"swing"). Os constantes aperfeiçoamentos nos
catalisadores e no processo produtivo poderão permitir
a produção de número maior de "grades",
que possibilitarão ao PEAD aumentar a sua faixa de mercado.
Contudo, esta resina enfrenta agora não só a concorrência
dos termoplásticos tradicionais, mas também a dos "metallocenos"
(catalisadores para novos compostos).
OBS: NO MOMENTO, NÃO PRODUZIMOS NENHUMA EMBALAGEM
COM ESSA MATÉRIA PRIMA.
Extrusão
O que é: Na extrusão o material
é forçado através de uma matriz, de forma similar
ao aperto de um tubo de pasta de dentes.
Formas resultantes: Praticamente qualquer forma de seção transversal vazada ou cheia pode ser produzida por extrusão. Como a geometria da matriz permanece inalterada, os produtos extrudados tem seção transversal constante.
Características: dependo da ductilidade
do material a extrudar o processo pode ser feito a frio ou a quente,
em altas temperaturas. Cada tarugo é extrudado individualmente,
caracterizando a extrusão como um processo semi-contínuo.
O produto é essencialmente uma peça semi-acabada. A extrusão
pode ser combinada com operações de forjamento,
sendo neste caso denominada extrusão fria.
Uso - produtos mais comuns: quadros de janelas
e portas, trilhos para portas deslizantes, tubos de várias seções
transversais e formas arquitetônicas. Produtos extrudados podem
ser cortados nos tamanhos desejados para gerarem peças, como maçanetas,
trancas engrenagens Em operação combinada com forjamento pode
gerar componentes para automóveis, bicicletas, motocicletas, maquinário
pesado e equipamento de transporte.
Materiais: Alumínio, cobre, aço,
magnésio, chumbo e polietileno são os materiais mais comumente
extrudados.
Filme Soprado ou Extrudado
Filme soprado:O filme soprado é produzido
a partir de misturas secas de PVC e aditivos (dry blends) ou de
pellets (compostos de PVC), alimentados em uma extrusora para
fusão e homogeneização. Esta mistura fundida
alimenta um cabeçote circular, onde se forma um tubo contínuo
(parison), que é inflado no momento em que sai do cabeçote.
O volume de ar estira o tubo na largura desejada, sendo este balão
fechado por meio de dois rolos, a partir dos quais se começam
o corte e o embobinamento do filme. A espessura é regulada com a
velocidade de extrusão e a velocidade de embobinamento.
Filme extrudado (Extrusão Flat Die) De
maneira análoga ao filme soprado, a mistura seca de PVC
(dry blend) ou os pellets (compostos de PVC) também são
alimentados em uma extrusora. A diferença é que
se alimenta um cabeçote plano onde se forma o filme. Este
se dirige a um cilindro de resfriamento e logo é embobinado. Geralmente,
apresenta melhores propriedades ópticas que um filme soprado
e pode ser produzido a velocidades de linha produção
mais altas. Como principais desvantagens tem-se a geração
de alto scrap devido às bordas e uma orientação
muito pequena na direção transversal.
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